Tatuagem!

Pessoas olham a foto acima e dizem que não se consultariam com um médico desses, pois por possuir tatuagens, ele seria um “marginal” ou não seria um bom médico. Então quer dizer que um “simples desenho na pele” transforma uma pessoa em um marginal ou ruim no que faz? Se você acha que sim, reveja seus conceitos, pois está completamente equivocado. Primeiro por julgar alguém sem conhecer, e segundo por julgar não pelas suas atitudes, e sim por sua aparência. Pessoas se tatuam como uma forma de lembrar ou homenagear algo ou alguém, para simbolizar uma conquista, por ser um motivo de inspiração para lembrar algo que realmente quer, ou simplesmente por gostar, entre outros motivos. Quem possui tatuagens, erra e acerta da mesma forma que uma pessoa que não as possui. Então vamos lembrar que uma pessoa tatuada, não deixa de ser uma pessoa!

"Quem empresta seu corpo para a arte, está sujeito a provar o verdadeiro sabor amargo do preconceito, e o verdadeiro sabor paradisíaco da liberdade, tatuagem não muda caráter" (Deh Bettoni).

Ciúmes!

Ciúme, sentimento esse incontrolável capaz de causar dores, medo, perturbação para aqueles que sentem. Quando a semente do ciúme é plantada, é porque ali existe amor, é um cuidado, um sentimento de querer cuidar daquilo como se fosse apenas seu. O “ciúme sadio” seria o mais equilibrado possível, onde em uma relação, por exemplo, ele criaria aquela sensação de liberdade para o casal e ao mesmo tempo sensação de que um se importa com outro. Já o “ciúme não sadio”, mostraria um desequilíbrio em relação à liberdade, pois pessoas que sentem isso querem sempre mostrar que se importam muito e que não vivem sem a pessoa amada, assim tirando a liberdade do outro. E o “ciúme não ciúme”, seria aquele que a pessoa da total liberdade a pessoa amada, mas por outro lado parece não mostrar nenhuma importância, e nesse caso a pessoa amada pode achar que não é mais tão amada assim. Então já que não podemos controlar tal sentimento, temos que procurar o melhor caminho, que seria o “ciúme sadio”.

“Permita-se ser feliz, ciúme exagerado só faz mal para você mesmo” (Flávia Nunes).

Destino?

Algumas vezes conhecemos pessoas que gostam e odeiam as mesmas coisas que nós, então acabamos nos perguntando: Coincidência ou Destino? Seria pura coincidência duas pessoas se conhecerem e possuírem tantas coisas em comum? Ou o destino estaria fazendo seu "trabalho"? Claro que a resposta vai variar de pessoa para pessoa. Umas tem fé e acreditam realmente no destino, outras não possuem essa fé ou simplesmente já perderam por completo após tantas decepções e/ou falsas esperanças. Nunca perca a fé, sempre acredite em algo melhor. Muitas dessas pessoas que perdem a fé acabam achando que é mera coincidência quando acontece do destino agir e perdem algo que sempre esperaram.

“O destino é o que baralha as cartas, mas nós somos os que jogamos” (William Shakespeare).

Infância!

Cada dia que passa fica mais difícil encontrar crianças brincando fora de casa, correndo, subindo em árvores, brincando de esconde-esconde ou tica-tica, entre outras brincadeiras. Não só por causa do medo de seus pais com o aumento da violência, ou por causa de vídeo games e computadores, mas também pelo fato das crianças não se comportarem mais como tais. Crianças de hoje já não são, ou não querem ser mais tratadas como crianças, e sim como adultas. Então esses “Mini adultos”, que começam a beber, fumar, namorar, por pura pressão social em plena infância, acabam perdendo uma das melhores e mais marcantes épocas de nossas vidas. Vivam a infância ate onde der, não queiram crescer antes do tempo. Pois na infância é onde somos felizes com o que temos, é onde somos mais criativos e onde não precisamos nos preocupar com nada, apenas com o próximo passa-tempo.

"A maravilha da infância é que para eles tudo é maravilha" (Gilbert Keith Chesterton).